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Barata-americana

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Como ler uma infocaixa de taxonomiaBarata americana
Barata americana (Periplaneta americana)
Barata americana (Periplaneta americana)
Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante Predefinição:Cat-artigo
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Subclasse: Pterygota
Infraclasse: Neoptera
Ordem: Blattaria
Família: Blattidae
Género: Periplaneta
Espécie: P. americana
Nome binomial
Periplaneta americana
Linnaeus, 1758

A barata-americana (Periplaneta americana) é uma espécie de barata dotada de asas. Elas são comuns em países de clima tropical, como o Brasil e outros países da América do Sul. Pode ser achada em diversos lugares do mundo, devido ao fato de serem transportadas acidentalmente em viagens comerciais. Por conta disso são consideradas como espécie cosmopolita.

Foram relatadas aparições destes insetos no nordeste dos EUA e no sul do Canadá, geralmente perto de habitações humanas, por não tolerarem o frio. A barata-americana também pode ser achada em vários portos pelo mundo. É uma espécie sinantrópica, ou seja, que vive perto das habitações humanas, e no interior delas, utilizando de restos de alimentos para sua própria alimentação, e as construções e entulhos como abrigo.

Acredita-se que o inseto se originou na África, mas já estava estabelecido no sul dos EUA na época em que foi dado um nome para a espécie.

São conhecidas por serem muito ágeis e rápidas, além de terem asas, o que as ajudam a planar.

Quando ela plana normalmente é sem direção, pois não possuem sensor podendo dar pequenos saltos, normalmente pra tentar fugir de alguma ameaça.

Essa espécie de barata é geralmente considerada como peste, já que invade casas e pode transmitir doenças.

As baratas-americanas produzem células que causam efeito regenerativo, dando a elas a capacidade de renovação celular. A regeneração celular depende do tipo de célula afetada, da capacidade de multiplicação da célula e do tipo de célula em questão. O epitélio se regenera rápido e facilmente quando destruído. Células hepáticas têm alto poder regenerativo. As células do músculo liso são capazes de regenerar em resposta a fatores quimiotáticos e mitogênicos. Todas as variedades de tecido conjuntivo são capazes de se regenerar, mas em diferentes níveis de capacidade. O tecido nervoso periférico tem baixo poder de regeneração, mas pode recompor-se diante de agressões.

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