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Manuel Francisco de Paula Cavalcanti

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Manuel Francisco de Paula Cavalcanti

Manuel Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque, primeiro e único barão de Muribeca, (Província de Pernambuco, 12 de outubro de 1804[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] — Recife, 28 de janeiro de 1894[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]) foi advogado, político e senhor de diversos engenhos-de-açúcar brasileiro.

Biografia

Filho de Maria Rita de Albuquerque Melo e do capitão-mor Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque; era irmão de Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque, visconde de Suaçuna, de Antônio Francisco de Paula Holanda Cavalcanti de Albuquerque, visconde de Albuquerque, e de Pedro Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque, visconde de Camarajibe.

Formou-se em ciências jurídicas e sociais pela Universidade de Göttingen, na Alemanha, tendo antes estudado matemática na Universidade de Coimbra.

Durante o regime monárquico, militou no Partido Conservador, no qual gozava de grande influência. Por diversas vezes, exerceu o cargo de deputado à Assembleia Provincial, tendo ocupado o lugar de presidente da mesma, assim como da Câmara Municipal de Recife. Também teve assento na Assembleia Geral, em uma legislatura, na qualidade de suplente.

Recebeu a comenda da Ordem Militar de Cristo. Elevado a barão por decreto de 14 de julho de 1860, em referência à vila pernambucana homônima.

Casou-se com sua prima Maria da Conceição do Rego Barros, filha de sua tia paterna Mariana Francisca de Paula Cavalcanti de Albuquerque e de Francisco do Rego Barros, coronel do regimento de milícias da vila do Cabo de Santo Agostinho. Eram irmãos dela o Barão de Ipojuca e o Conde da Boa Vista.[1]

Era senhor dos engenhos Muribeca, Pantorra (onde residia), Muciapé, Camorim, Curado, Brum e São João. Neste último, localizado na freguesia da Várzea, em Recife, veio a falecer na avançada idade de 89 anos, já viúvo de Conceição, que falecera em 27 de setembro de 1887, aos 90 anos.[2] Ambos foram sepultados no Cemitério de Santo Amaro. Como não teve filhos, deixou todos os seus bens a seu sobrinho Francisco do Rego Barros de Lacerda.[3]

Referências

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