Aroldo Cedraz | |
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Aroldo Cedraz em 2006 | |
Ministro do Tribunal de Contas da União | |
Período | 10 de dezembro de 2014 a 14 de dezembro de 2016 |
Antecessor(a) | Adylson Motta |
Ministro do Tribunal de Contas da União | |
Período | 3 de janeiro de 2007 a atualidade? |
Deputado federal pela Bahia | |
Período | 1º de fevereiro de 1991 a 3 de janeiro de 2007 (4 mandatos consecutivos)Predefinição:Efn |
Secretário Estadual de Indústria, Comércio e Mineração da Bahia | |
Período | 2000 a 2002 |
Governador | César Borges |
Dados pessoais | |
Nome completo | Aroldo Cedraz de Oliveira |
Nascimento | 26 de fevereiro de 1951 (73 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] Valente, BA |
Progenitores | Mãe: Mariá Cedraz de Oliveira Pai: João José de Oliveira |
Alma mater | Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
Prêmio(s) | Ordem do Mérito Militar[1] |
Esposa | Eliana Leite Oliveira |
Partido | MDB (1972–1979) PMDB (1980–1993) PFL (1993–2007) DEM (2007–presente) |
Profissão | professor, médico veterinário, político |
Aroldo Cedraz de Oliveira ComMM (Valente, 26 de fevereiro de 1951) é um professor, médico veterinário, político filiado ao Democratas (DEM), atual ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). Pela Bahia, foi deputado federal durante quatro mandatos e secretário de Indústria e Comércio.
Biografia
É formado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal da Bahia, onde também se tornaria professor. Casado com Eliana, tem três filhos.[2]
Ligado ao político Antônio Carlos Magalhães,[3] em 1990 elegeu-se deputado federal da Bahia, pelo PRN. Seria reeleito em 1994, 1998 e 2002. Tentou reeleger-se em 2006 mas não obteve êxito. Já foi filiado ao MDB, PMDB, e por último, o PFL.
Em seu terceiro mandato como deputado federal, Aroldo foi admitido em 1999 à Ordem do Mérito Militar no grau de Comendador especial pelo presidente Fernando Henrique Cardoso.[1]
Foi Secretário de Indústria e Comércio da Bahia entre 2000 e 2002 e presidiu a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara entre 2005 e 2006.
TCU
Com a aposentadoria do ministro Adylson Motta em 2006, coube a Câmara dos Deputados indicar o substituto a vaga. Houve quatro candidatos, e por votação secreta, Cedraz venceu com 172 votos, contra os 148 votos dados ao deputado Paulo Delgado (PT-MG), 50 votos a Gonzaga Mota (PSDB-CE) e 20 votos ao deputado Ademir Camilo (PDT-MG).[4] Confirmado pelo Senado e nomeado pelo presidente da república, renunciou ao mandato de deputado federal para assumir o novo cargo em 3 de janeiro de 2007.