Antônio Ferreira Viana | |
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Antônio Ferreira Vianna (Pelotas, 11 de maio de 1833[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] — Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1903[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]) foi um magistrado, jornalista e político brasileiro.
Estudou no Colégio Pedro II, no Rio e depois na Faculdade de Direito de São Paulo, onde formou-se em 1855. De volta ao Rio foi nomeado promotor público da corte.
Ao final de quatro anos retornou à advocacia e entrou para o jornalismo político, onde colaborou com o Correio Mercantil. Depois foi chefe da redação do Diário do Rio de Janeiro, atacando o ministério de Zacarias de Vasconcelos.
Foi deputado, presidente da câmara municipal, ministro da Justiça e do Império. De espírito filantrópico, fundou escolas, hospitais, asilos, orfanatos e albergues, além de ter defendido a causa da abolição da escravatura. Foi o autor do projeto de Lei de Abolição da Escravatura no Brasil, promulgada em 13 de maio de 1888 pela Princesa Isabel (ver Gabinete João Alfredo). Por esse motivo, o Centro Acadêmico da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pelotas recebeu seu nome.
Fundou e dirigiu, com Andrade Figueira, o jornal A Nação, e depois da Proclamação da República colaborou com o jornal O Paiz, com o pseudônimo Suetônio, escrevendo uma série de artigos sobre o antigo regime.
Ver também
Bibliografia
- PORTO-ALEGRE, Achylles. Homens Illustres do Rio Grande do Sul. Livraria Selbach, Porto Alegre, 1917.
Ligações externas
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Precedido por Samuel Wallace MacDowell |
Ministro da Justiça do Brasil 1888 — 1889 |
Sucedido por Francisco de Assis Rosa e Silva |
Precedido por José Fernandes da Costa Pereira Júnior |
Ministro dos Negócios do Império do Brasil 1889 |
Sucedido por Franklin Dória |
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