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Antônio Batista Vieira | |
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Padre Antônio Batista Vieira (Várzea Alegre, 14 de junho de 1919[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] — ?, abril de 2003[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]) foi um padre e político brasileiro, fundador do Clube Mundial do Jumento[1][2], escritor e deputado federal pelo Ceará.
Biografia
Nasceu no sítio Lagoa dos Órfãos, no sopé da Serra dos Cavalos. Era filho de Vicente Vieira da Costa e Senhorinha Batista de Freitas. Ordenou-se no sacerdócio em 27 de dezembro de 1942, no Crato, no Ceará. Em 1964 cursou com destaque a Universidade da Califórnia em Los Angeles, graduando-se em economia e planejamento de pesquisa social. Entre 1970 e 1974 cursou direito na Universidade Federal do Rio de Janeiro, licenciando-se em filosofia, ciências e letras.
Foi fundador do Clube Mundial do Jumento[3] e sócio da Associação Cearense de Imprensa.
Foi deputado federal, eleito para o período legislativo de 1967 a 1970.
Obras
É autor das seguintes obras:
- 100 Cortes sem Recortes (1963).
- O Jumento, nosso irmão (1964).
- O verbo amar e suas complicações (1965).
- Sertão brabo (1965).
- Mensagem de Fé para quem não tem Fé (1981).
- Penso, logo desisto (1982).
- Pai nosso (1983).
- Bom dia, meu irmão (1984).
- Porque fui casado (1985).
- Gramática do absurdo (1985).
- A Igreja, o Estado e a questão social (1986).
- A família (evolução histórica, sociológica e antropológica) (1987).
- Eu e os outros (1987).
- Roteiro lírico e místico sobre Juazeiro do Norte (1988).
- Senhor, aumentai a minha Fé (1989).
Referências
- ↑ «Padre Antonio Vieira». Telegraph. Consultado em 21 de abril de 2016
- ↑ «Pe. Antonio Vieira terá museu». Diário do Nordeste. Consultado em 21 de abril de 2016
- ↑ Fundado em 27 de fevereiro de 1967
Bibliografia
- BORGES, Raimundo de Oliveira (1995). Crato Intelectual. 1. Crato: Itaytera. 365 páginas