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António da Cunha Silveira de Bettencourt

António da Cunha Silveira de Bettencourt

António da Cunha da Silveira de Bettencourt (Praia da Graciosa, 2 de Agosto de 1782 — Fonte do Mato, Praia da Graciosa, 29 de Janeiro de 1873), 1.º barão da Fonte do Mato, foi um militar e político açoriano.[1]

Biografia

Filho do capitão-mor Bartolomeu Álvaro de Bettencourt e de sua mulher Joaquina da Corte Celeste Gil da Silveira, por morte de seu pai foi capitão-mor da vila da Praia da ilha Graciosa.

Tomou parte no movimento liberal na ilha Graciosa, tendo pelos seus serviços e pelo dispêndio da própria fazenda sido agraciado, em 1860, com o título de barão da Fonte do Mato, que já lhe havia sido concedido pela Junta do Porto, mas que então ficara sem efeito.

Casou com D. Izabel Forjaz de Lacerda Brum de Labath e Marramaque Garcia da Rosa, irmã do barão da Areia Larga, natural da ilha do Faial. O filho do casal, Bartolomeu Álvaro da Cunha Silveira de Bettencourt, foi o 2.º barão e o 1.º visconde da Fonte do Mato.

O barão da Fonte do Mato é lembrado na toponímia da Praia da Graciosa e o seu solar permanece como um dos edifícios mais imponentes da ilha.

Ver também

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Referência

  • Alfredo Luís Campos, Memória da Visita Régia à Ilha Terceira. Angra do Heroísmo: Imprensa Municipal, 1903.
  • Nobreza de Portugal e Brasil - 3 vols, Direcção de Afonso Eduardo Martins Zuquete Editorial Enciclopédia, 2ª Edição, Lisboa, 1989, vol. 2 página 612.
  • Jornal: "O Angrense" nº 3084 de 20 de Novembro de 1907, Depósito da Biblioteca Pública e Arquivo de Angra do Heroísmo, Palácio Bettencourt.

Ligações externas

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