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Anco Márcio (Predefinição:Lang-la) (ca. 675 a.C. — 616 a.C.), pertenceu à série de reis lendários que governaram Roma até 509 a.C. Neto de Numa Pompílio, sucessor de Rômulo, governou Roma após Túlio Hostílio.[1] Foi o quarto rei da cidade e o último de origem sabina. Fez um bom governo.
Atividades
Como Numa Pompílio, seu avô, era amante da paz e da religião, mas foi obrigado a fazer a guerra para defender seu território. Derrotou os latinos da cidade de Ficana e de Politório. Instalou um certo número dos derrotados sobre o Aventino e no Vale Múrcia, criando assim o primeiro núcleo da plebe romana. Fortificou o Janículo,[1] construiu a primeira ponte de madeira sobre o rio Tibre, a ponte Sublícia[1] e fundou o porto de Óstia,[2] ligando-o a Roma pela via Ostiense, onde organizou uma salina e construiu uma prisão.[3][4] Construiu aqueduto de Aqua Martia. Incentivou a agricultura.
Pontífice
Anco Márcio teria sido uma duplicação de Numa Pompílio, como se deduz de seu segundo nome, Numa Márcio, não sendo outro que o próprio Numa Pompílio, representado como sacerdote. A identificação com Anco é indicada pela lenda que indica este último como construtor de pontes (pontífice), o construtor da primeira ponte de madeira sobre o rio Tibre. É no desempenho de sua função sacerdotal que a semelhança é mostrada mais claramente.
Morte e sepultura
Como Numa Pompílio, Anco Márcio morreu de causas naturais. Foi sucedido por Tarquínio Prisco.
Referências
- ↑ 1,0 1,1 1,2 GILBERT, John (1978). Mitos e lendas da Roma Antiga. 1 2 ed. São Paulo: Melhoramentos. p. 72. 160 páginas
- ↑ Filippo Coarelli, I santuari, il fiume, gli empori, vol. 13, in Storia Einaudi dei Greci e dei Romani, 2008, p. 136.
- ↑ Tito Lívio, Ab Urbe condita libri, I, 33.
- ↑ Dionísio de Halicarnasso, III, 35-44.
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Precedido por Túlio Hostílio |
Rei de Roma 641 a.C. - 616 a.C. |
Sucedido por Tarquínio Prisco |