O termo alufá designa líder religioso para os negros muçulmanos no Rio de Janeiro/Bahia (Câmara Cascudo). Pode significar também doutor, teólogo, devoto, marabu (João do Rio, As Religiões no Rio). Esse termo também designa, na etnia afro-brasileira ibomina, sacerdote do culto a Ifá.[1] Após a Revolta dos Malês, a palavra alufá passou a ser proibida socialmente por conta de sua representação perigosa. Muitos passaram a ser chamados de babalaôs (termo de outra etnia).[2]