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Alexandre (em grego: Αλέξανδρος; romaniz.: Aléxandros), (ca. 870 — 913) era o terceiro filho do imperador Predefinição:Lknb e de Eudóxia Ingerina. Ao contrário do seu irmão mais velho Predefinição:Lknb, não se discute a sua paternidade entre Basílio I e Predefinição:Lknb porque já nasceu anos depois da morte deste último.[1]
Alexandre foi elevado à dignidade imperial pelo seu pai em 879. Aquando da morte de Basílio I em 11 de Maio de 912, Alexandre sucedeu-lhe, partilhando o poder com o jovem filho de Leão VI, Predefinição:Lknb. Alexandre demitiu rapidamente a maior parte dos conselheiros e partidários de Leão, incluindo o almirante Himério, o patrício Eutímio e a imperatriz Zoé Carbonopsina. O patriarcado foi uma vez mais confiado a Nicolau I Místico. Durante o seu curto reinado, Alexandre foi atacado pelas forças de Almoctadir, do Califado Abássida, a oriente, e provocou uma guerra com Simeão da Bulgária por se ter recusado a mandar o tradicional tributo aquando da subida daquele ao trono. Alexandre morreu de exaustão depois de um jogo de pólo a 6 de junho de 913, cumprindo, diz-se, a profecia do seu irmão de que reinaria apenas durante 13 meses.
As fontes são uniformemente hostis a Alexandre, que é retratado como sendo preguiçoso, insidioso e malevolente, chegando até a falar de um rumor que corria de que o imperador pretendia castrar o jovem Constantino VII para afastá-lo do poder.
Referências
- ↑ «Alexandre». Encyclopædia Britannica Online (em English). Consultado em 1 de outubro de 2020. Arquivado do original em 5 de setembro de 2015
Bibliografia
- The Oxford Dictionary of Byzantium, Oxford University Press, 1991.
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