Albert Salvadó | |
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Nascimento | 1 de fevereiro de 1951[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] Andorra-a-Velha |
Morte | 3 de dezembro de 2020 (69 anos)[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]] |
Ocupação | escritor |
Albert Salvadó (Andorra-a-Velha, 1 de fevereiro de 1951 – Andorra-a-Velha, 3 de dezembro de 2020) foi um escritor andorrano.
Estudou engenharia industrial e escreveu contos infantis, ensaios e romances.
Destaque para seus romances históricos, onde misturam realidade, ficção e mistério. Suas obras foram publicadas em vários idiomas (catalão, castelhano, francês, português, grego, tcheco e outros) e recebeu diversos prêmios, entre os quais o Premi Fiter i Rossell del Cercle de les Arts i les Lletres em 1999 com L'anell d'Àtila, o Carlemany em 2002 por Els ulls d'Anníbal, e dois prêmios Nèstor Luján em 1998 e 2005 com El mestre de Kheops e La gran concubina d'Amon respectivamente.[1]
Morreu em 3 de dezembro de 2020, aos 69 anos.[2]
Obra selecionada
- L'enigma de Constantí el Gran
- El mestre de Kheops
- L'anell d'Àtila
- El rapte, el mort i el Marsellès
- Jaume I el Conqueridor (El punyal del sarraí, La reina hongaresa, Parleu o mateu-me)
- L'ull del diable
- El relat de Gunter Psarris
- Un vot per l'esperança
- Els ulls d'Anníbal
- L'ombra d’Ali Bei (Maleït català!, Maleït musulmà!, Maleït cristià!)
- La gran concubina d'Amon
- L'informe Phaeton
- Vols viure?
Referências
- ↑ «Salvadó, Albert» (em català). Govern d'Andorra. Consultado em 4 de dezembro de 2020
- ↑ «Mor l'escriptor Albert Salvadó». Diari d'Andorra (em català). 3 de dezembro de 2020. Consultado em 4 de dezembro de 2020
Ligações externas
- «Outras informações» (em español)