Aerossol caracteriza-se pela suspensão de partículas finíssimas sólidas ou líquidas num gás.[1] Os aerossóis tanto podem ter origem natural como artificial. As nuvens e a contaminação do ar, tais como o smog e fumaça,[1] são exemplos de aerossóis. Se o gás contiver uma suspensão de matérias sólidas este designa-se de fumo e se contiver uma suspensão de matérias líquidas designa-se de névoa. Em 1929, fora registada uma patente pelo inventor e engenheiro norueguês Erik Rotheim que especificava a utilização de recipientes de pressão incorporados a uma válvula que serviria para espalhar um produto em forma de vapor, o qual se denominaria de nebulizador. Os aerossóis têm variadas aplicações tecnológicas, em spray, dispersão de pesticidas, tratamento médico de doenças respiratórias e tecnologias de combustão, entre outras.[2] A ciência dos aerossóis abrange uma ampla gama de campos, tais como a produção de aerossóis, a aplicação tecnológica destes e os seus efeitos sobre o meio ambiente e seres que nele habitam.[1]
Ver também
Referências
Bibliografia
Fontes primárias
- Hinds, William C. (1999). Aerosol Technology 2ª ed. [S.l.]: Wiley - Interscience. ISBN 978-0-471-19410-1
- Hidy, George M. (1984). Aerosols, An Industrial and Environmental Science. [S.l.]: Academic Press, Inc. ISBN 0-12-347260-1