Hakor (? — 380 a.C.[[Categoria:Predefinição:Categorizar-ano-século-milénio/1]]) foi um faraó da XXIX dinastia egípcia que governou entre 393 e 380 a.C. É também conhecido pela versão grega do seu nome, Acoris.
Foi o sucessor de Psamutis (ou Pacherienmut), o qual derrubou, apresentando-se como neto de Neferités I, fundador da XXIX dinastia.
Realizou uma aliança militar com o rei Evágoras de Chipre.[1]Após a rendição de Evágoras aos persas, Hacor se aliou ao comandante da frota persa, Glos, casado com uma filha de Tiribazo,[2] o comandante anterior, que havia sido preso.[3]
Após montar uma grande força de mercenários,[4] e sem dispor de quem a comandasse, Hacor trouxe o ateniense Cábrias para comandar suas forças.[5] Farnabazo, general dos exércitos persas, protestou com Atenas, lembrando da aliança da Pérsia com Atenas; Atenas chamou Cábrias de volta e enviou Ifícrates como aliado dos persas.[6]
Realizou uma vasta obra construtora no Egito, nomeadamente em Carnaque (uma capela), em Medinet Habu (um quiosque) e em Nequebe (uma sala hipostila).
Foi talvez sepultado em Sacara, tendo sido sucedido pelo seu filho, Neferites II, que apenas reinou durante alguns meses já que foi assassinado por Nectanebo I da XXX dinastia.
Titulatura
Predefinição:Info/Titulatura real egípcia Predefinição:Info/Titulatura real egípcia
Referências
- ↑ Diodoro Sículo, Biblioteca Histórica, Livro XV, 6.3
- ↑ Diodoro Sículo, Biblioteca Histórica, Livro XV, 9.3-4
- ↑ Diodoro Sículo, Biblioteca Histórica, Livro XV, 9.1
- ↑ Diodoro Sículo, Biblioteca Histórica, Livro XV, 29.1
- ↑ Diodoro Sículo, Biblioteca Histórica, Livro XV, 9.2
- ↑ Diodoro Sículo, Biblioteca Histórica, Livro XV, 9.3
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Precedido por Psamutis |
Faraó XXIX dinastia |
Sucedido por Neferites II |