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Absolution

Disambig grey.svg Nota: Para o filme com Steven Seagal, veja Absolution (filme).
Absolution
Muse - Absolution Cover UK.jpg
Álbum de estúdio de Muse
Lançamento Reino Unido 29 de setembro de 2003
Estados Unidos 23 de março de 2004
Gravação 2003
Gênero(s) Rock alternativo, metal progressivo, new prog, rock sinfônico[1]
Duração 52:19
Gravadora(s) Mushroom Records
Produção Rich Costey, John Cornfield, Paul Reeve, Muse
Cronologia de Muse
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Hullabaloo Soundtrack
(2002)
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Absolution Tour
(2005)
Singles de Absolution
  1. "Stockholm Syndrome"
    Lançamento: 14 de Julho de 2003
  2. "Time Is Running Out"
    Lançamento: 8 de Setembro de 2003
  3. "Hysteria"
    Lançamento: 1 de Dezembro de 2003
  4. "Sing for Absolution"
    Lançamento: 17 de Maio de 2004
  5. "Apocalypse Please"
    Lançamento: 23 de Agosto de 2004
  6. "Butterflies and Hurricanes"
    Lançamento: 20 de Setembro de 2004

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Absolution é o terceiro álbum de estúdio da banda inglesa de rock alternativo Muse. O disco foi liberado em 21 de setembro de 2003 na Inglaterra em em 23 de março de 2004 nos Estados Unidos. Este álbum lançou os dois primeiros grandes sucessos do Muse na América, com os singles "Time Is Running Out" e "Hysteria", sendo que este último ocupou uma posição entre o Top 10 da UK Charts. Em 2006, Absolution foi votado como o 21º melhor álbum inglês da história pela revista NME.[2]

Gravação

A banda passou quase todo o ano de 2002 gravando Absolution com o produtor Rich Costey.[3] O álbum foi gravado em estúdios em Los Angeles e em Londres.[3] Bellamy disse que a banda tomou uma "decisão consciente" de "se reunir e fazer música", separando tempo para a gravação e composição, já que a gravação dos outros álbuns foi feita sobre pressão e com um cronograma apertado.[3]

Absolution intruduziu várias temas melódicos e de formas de escrever letras que se tornariam na marca da banda, como as influências de rock sinfônico na canção "Butterflies and Hurricanes", música clássica na faixa "Blackout" e música eletrônica em "Endlessly". O álbum fala sobre medo, falta de confiança, conquistas pessoais e alegria.[3] Bellamy disse que o começo da Guerra do Iraque teve um efeito na composição das letras.[3] Esses temas voltariam a influênciar a banda no lançamento do álbum The Resistance de 2009.

O b-side e faixa bônus do álbum, a canção "Fury" e a canção "Soldier's Poem" do álbum Black Holes and Revelations, de 2006,[4] foram descartadas do álbum, pouco antes do seu lançamento, sendo que "Fury" foi retirada em favor da canção "The Small Print" por insistência de Chris Wolstenholme e Dominic Howard, apesar das intenções do vocalista Matt Bellamy de inclui-las no álbum.[5]

A faixa "Blackout" tem uma orquestra de 18-peças na melodia.[6]

Lançamento

Absolution foi lançado oficialmente em 23 de setembro de 2003 em formato de CD e vinil.[7] Este foi o primeiro lançamento da banda pela gravadora A&E Records.[7] O primeiro dos seis singles lançados do álbum, a canção "Stockholm Syndrome", foi disponibilizada apenas via download e foi um enorme sucesso comercial.[7]

Faixas

Predefinição:Lista de faixas Predefinição:Lista de faixas Predefinição:Lista de faixas Predefinição:Lista de faixas

Recepção

Comercial

Predefinição:Críticas profissionais Absolution foi o primeiro álbum do Muse a alcançar sucesso nas paradas americanas e acabou por tornar a banda popular nos Estados Unidos.[3] O disco chegou a ficar no #1 lugar na Top Heatseekers da Billboard e em #107 na Billboard 200.[8]

Criticas

O álbum foi bem recebido pelos críticos. Tanto a revista Q e o jornal The Guardian deram excelentes pareceres sobre o CD, sendo que a Allmusic e a Rolling Stone deram três estrelas ao disco. O estilo deste álbum foi comparado aos do Radiohead, como Tim DiGravina do Allmusic disse que o vocal de Bellamy parece uma "versão de Thom Yorke".[9] Contudo, DiGravina também disse que o álbum consegue impressionar os fãs da banda que são 'mais chegados em um roque alternativo mais pesado', uma visão compartilhada pelo critico do The Guardian, Alexis Petridis.[10]

Recentemente, a revista britânica NME colocou o álbum na 49ª posição na lista do "Top 100 Greatest Albums of the Decade".[11]

Paradas Musicais

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