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Érika Bauer é cineasta mineira de Belo Horizonte[1][2] e professora do curso de Audiovisual na Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília. [3]
Mestiça de pai brasileiro e mãe alemã, estudou cinema em Munique. Fez parte de comissão julgadora de Festivais de Cinema e é uma das principais representantes do cinema brasileiro.[carece de fontes]
O primeiro contato com o cinema se deu como continuísta em “Noites do Sertão”, de Carlos Alberto Prates Correia, em 1984. [4]
Em 1987 ganha bolsa de cinema para estudar em Munique, onde dirigiu alguns trabalhos.
De volta ao Brasil, realizou vários documentários e vídeos na produtora Intervalo.
Entre os vídeos e curtas que dirigiu durante sua trajetória estão: “Com a Liberdade na Terra” (1987); “Miss Amnésia” (1989); “Julchen” (1990); “Bela Estranha” (1993); “Maxacali, o Povo do Canto” (1994); “Glauber Rocha, quando o cinema virou samba” (1995); “Guignard, o Observador” (1995); “Salão do Encontro” (1996); “A Última Diva” (1996) e “Bom Dia, Senhoras” (1998).
Em 2006, dirigiu seu primeiro longa-metragem, "Dom Hélder - O Santo Rebelde" [5], uma biografia de Dom Hélder Câmara.
“Dom Hélder Câmara – O Santo Rebelde” recebeu vários prêmios no Brasil: - Prêmio Margarida de Prata de Melhor Documentário - CNBB - Melhor Roteiro e Melhor Edição no Cine Ceará; - Melhor Filme no Festival de Varginha; - Melhor Pesquisa no RECINE – Festival Internacional de Cinema de Arquivo do Rio de Janeiro.[6]
Seu próximo projeto em longa será sobre o religioso Pedro Casaldáliga. [carece de fontes]
Referências
- ↑ Premiada Érica Bauer
- ↑ Dom Helder, em busca da profecia
- ↑ Faculdade de Comunicação - Corpo Docente Consultado em 15 de março de 2018
- ↑ Filmografia Noites do Sertão, Cinemateca Brasileria Consultado em 15 de março de 2018
- ↑ Adoro Cinema - Dom Hélder - O Santo Rebelde Consultado em 15 de março de 2018
- ↑ Currículo Lattes - Portal CNPq Consultado em 15 de março de 2018